Cada um
deles teve a chance de tentar quebrar o
feixe, mas nenhum, por mais esforço que
fizesse foi bem-sucedido na sua tentativa.
Indignados com o pai, que lhes propusera uma
tarefa impossível, começaram a reclamar. Foi
quando o fazendeiro pediu o feixe e disse
que ele mesmo iria quebrá-los. Incrédulos,
os filhos deram o feixe de gravetos para o
pai, que foi retirando, um a um, os gravetos,
quebrando-os separadamente, até não mais
restar um único graveto inteiro. E depois
concluiu:
“ – Eu não tenho o menor interesse em deixar os meus bens para
só um de vocês. Eu quero, na verdade que
vocês, juntos, sejam os sucessores do meu
trabalho, com garra, dedicação e, acima de
tudo, repletos de amor, uns pelos outros. ”
Disse ainda:
“ – Enquanto vocês estiverem unidos, nada poderá pôr em risco
tudo que construí para vocês. Nada nem
ninguém, os quebrará. Mas, separadamente,
vocês serão tão frágeis quanto cada um
desses gravetos. ”
Reflexão:
Assim como dois pedaços de madeira podem sustentar
mais peso do que a soma que cada um pode
sustentar separadamente, da mesma forma o
ser humano chegará à conclusão que ajudando
o outro, todos irão muito mais longe do que
o famoso “ cada um por si e Deus por todos...”
Afinal, TRABALHANDO EM EQUIPE, todos chegarão melhor e
mais rapidamente ao objetivo delineado.
Referências
MILITÂO, Albigenor &
Rose MILITÃO.
SOS.: dinâmica de
grupo.
RJ, Qualitymark Ed., 1999. P. 119. |