Viver a diferença deve ser uma meta de todo
ser humano, mas como viver essa diferença?
Como aceitar o outro?
Aceitar o outro, demanda, primeiramente,
aceitar a si mesmo, assumir os defeitos e
virtudes, conhecer. Aspectos da
singularidade mostram a dimensão das peças
que compõem o funcionamento de cada ser, que
é único e independente. Daí ser enorme a
diferença: entre o existente dentro de si e
o existente dentro do outro.
É necessário desconstruir uma busca pelo
espelho e construir um caminho de aceitação
do outro com a sua diferença.
É fundamental caminhar observando os seus
passos e o seu viver.
É importante sustentar e exercitar
continuamente o viver a diferença vencendo a
própria natureza humana de busca pelo
espelho, ou seja, de busca pela própria
imagem.
Será que o ser humano consegue alcançar esta
meta?
Apresentamos nesta edição de Vitrais 83, os
artigos: Esquecer para lembrar mais e
mais de Maria das Graças
Mendes Costa; A Lei em |